Quando pensava que dos barcos da minha infância apenas restavam as imagens que guardava na minha memória eis que “descubro” as suas fotografias.
Deles guardo as viagens descendo o rio Zambeze desde Marromeu até Luabo ou fazendo o circuito inverso.
Nos seus deks os meus olhos tentavam perscrutar por entre os lençóis de algas uma cabeça mais afoita de um hipopótamo e deliciava-me ver como os pequenos crocodilos se atiravam para dentro da água à passagem do Marruma, do Mezingo, do Chinde e de outros tantos.
Já lá vão 42-45 anos e as imagens guardadas continuam tão nítidas como se tais experiências tivessem acontecido ontem.
Que saudades!!!
quinta-feira, 22 de julho de 2010
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