Nestes
dias em que alguns (muito poucos) comemoraram os 39 anos do 25 de Abril de 1974
(a tal revolução que era para ser da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade…
ah! ah! ah!), motivos profissionais, fizeram-me “refugiar” na Ilha da Madeira.
Trinta
e um anos depois de a ter visitado pela última vez, não a reconheci.
Quantos
políticos de pacotilha a quem um dia confiámos o nosso voto são capazes de
apresentar a obra que AJJ é capaz de apresentar? E o estranho, ou talvez não, é
que de alguns Madeirenses ainda fui capaz de ouvir muitas críticas à sua obra. Conhecessem
eles as “obras” que por cá se fazem no “Continente” e talvez experimentassem
algum arrependimento pelos seus lamentos. (Porque é que eu me lembro do meu
Concelho e de algumas dezenas deles como ele?).
E
a Madeira aí está pronta para mostrar o que é que um Povo é capaz de fazer,
quando para se ser agricultor ou construtor é necessário ser-se primeiro
alpinista.
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