Por muito que, em tese, queiramos ser diferentes dos outros, o milagre da vida demonstra-nos que somos todos iguais. Nascemos sem querer, sem escolher os pais, sem roupa e de memória vazia. Logo de seguida deram-nos um nome e nunca questionámos as primeiras lições que nos ensinaram. No fim, a “terra” chamar-nos-á da mesma forma, independentemente da nossa vontade. Entre estes extremos da vida, apenas podemos… VIVER.
Hoje não vou falar do meu País, do meu Concelho e dos actos de outros que, tal como eu, apenas vivem.
Hoje apenas quero voltar a fazer uma viagem no tempo e ao tempo que já vivi. Dessa viagem aqui deixo alguns momentos que me fazem acreditar que tem sido bom viver.
(1955)
(1955)
(1967)
(1971)
(1973)
(1976)
(21/10/1978)
(Julho/1983)
(Abril/1991)
(Maio/2009)
(Hoje)
Depois desta viagem apenas peço a Deus que daqui a um ano possa voltar a fazer a mesma viagem e continuar a acreditar que é bom viver, ter saúde, ter sonhos, ter amigos, amar e ser amado.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário